Às vezes até acertamos, outras vezes nem por isso. Isto é bom e menos bom!
Se, por um lado, há aqueles que parecem constantemente, quase que mumificados em máscaras que teimam em não cair. Por outro, há os que são sempre o que os outros julgam deles, sem tirar nem pôr.
Qual deles o pior/melhor?! Pois é, cada um com a sua opinião. Opinar é bom e faz bem ao cérebro.
É difícil colocar as duas premissas numa balança de merceeiro, mas é interessante pensar nas duas faces da moeda.
Se muitas vezes é desconfortável lidar com as ditas múmias, por nunca se saber o que dali vem. Então, é igualmente desinteressante dirigirmo-nos a uma cabeça que já conhecemos todas as trocas e baldrocas, truques e soluções.
Moral da história:
Que tal ser-se e parecer-se na medida certa?
É claro que não me refiro à honestidade, à lealdade, e a todas essas palavras bonitas acabadas em 'dade', mas sim à nossa postura perante o dia-a-dia.
Ser-se demasiado evidente ou deveras misterioso, tira-nos a piadinha toda.
É o equilíbrio sustentado que nos deixa no ponto!