quarta-feira, 31 de março de 2010

e depois...

... tudo fica bem.

daqui, mais uma vez!

revista única



Reclamar quando estamos insatisfeitos é uma virtude. Devíamos ser todos assim. Por outro lado, também devemos agradecer quando estamos satisfeitos e sentimos que nos foi prestado um bom serviço.

Este sábado o M. comprou o jornal Expresso. Confesso que a maior parte das coisas que vem lá dentro são uma chatice. Mas vem sempre a revista Única que gosto muuuuuuuuuuito. É simples, tem bom ar e informação relevante. Qual não é o meu espanto quando reparo que não havia Única para ninguém. Mau! Um sábado, ninguém atende o telefone do grupo Impresa. Pronto, a revista que gosto já era. Bonito serviço.

Depois pensei:
- Eu que até sou assinante Visão, vou enviar um e-mail e perguntar se era suposto o Expresso vir sem Única.

Na terça-feira vieram entregar-me, em mão, um exemplar da Única.

Isto sim é serviço ao cliente. Clap clap aos senhores do Grupo Impresa.

junk food

Quando estou em dias de mau mood só me apetece comer porcarias.
Que desgraça!


Estou para ver como vai ser quando o H3 estiver aqui à mão de semear... tenho que costurar a boquinha. Que remédio!

segunda-feira, 29 de março de 2010

dia de pica

Já está marcada para amanhã às 14h30.


Dia de tomar a Vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV).

Não se pode adiar nem mais um minuto. O Cancro do Colo do Útero pode estar ao virar da esquina.

balança à porta

Uma boa forma de receber as pessoas em casa.

domingo, 28 de março de 2010

sábado, 27 de março de 2010

quadros de canto

Será que o Ikea já tem uns destes?

essa desgraçada


«(...) ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem;
inveja é não querer que o outro tenha.

(...) a inveja é um vírus que se caracteriza
pela ausência de sintomas aparentes.

O ódio espuma. A perguiça se derrama. A gula engorda.
A avareza acumula. A luxúria se oferece. O orgulho brilha.
Só a inveja se esconde.»

Inveja: Mal Secreto, Zuenir Ventura

(mais uma inspiração daqui)

a pressa

Se há coisa que esta senhora detesta é a pressa.

Não gosto de pessoas apressadas, gestos apressados, actos apressados, expressões apressadas... viver apressado!


Detesto o "Vá, anda lá, despacha-te"; "Mexe-te"; "Vá, temos que ir embora"; "Pronto, já nem vale a pena".

Detesto. Odeio. Abomino.

É normal que em algumas situações tenhamos que correr porque o tempo corre constantemente à nossa frente mas quando envolve stress com taquicardia, fico maluca.

quinta-feira, 25 de março de 2010

os apertões nas bochechas

Será que quando formos avós também vamos fazer isto, que odiávamos profundamente, aos nossos netos?


quarta-feira, 24 de março de 2010

for the home

Dá para acreditar que há sites com anúncios deste tipo?

Ainda por cima diz:
 "Walmart - Save Money. Live Better."
e
 "For the home » Funeral"
Muito bom.

um livro

Não sei se a minha vida dava um livro...

as fitas


No dia em que se apresenta o IRS é também o dia em que se revira uma série de papéis e dossiers.

Encontrei uma data de coisas antigas que são sempre boas de reler e relembrar. Entre as muitas coisas, encontrei a minha pasta de finalista com as fitas da faculdade. Umas são amarelas, outras cor-de-laranja e uma é preta.

Li todas. Não são muitas. Poucas mas boas e carregadas de sentimento. Houve algumas que me voltaram a tocar no coração…

“Tu foste e és uma inspiração. (…) Nós conectamos tão bem e a tantos níveis (…) o teu rir traz paz à minha alma. (…) És e serás sempre a menina mais bonita da minha vida.”

"Numa das escadas já estás no topo… a nossa. Adoro-te. Sempre juntos.”

“Neste tempo todo que nos conhecemos, virámos a vida um do outro do avesso! A conclusão a que cheguei é que a vida do avesso é bem melhor. (…) Tornaste a minha vida melhor. (…) Temos coisas só nossas (…) És a minha musa. És a minha n.º 1.”

“Não és perfeita, és uma peça única sempre deslumbrada com as tuas descobertas. És acima de tudo, o bater do coração da minha vida.”

“Companheira de todas as horas e todos os momentos. És uma estrelinha que brilha por onde passa. (…) e sei também que estarei ao teu lado para partilhar isso tudo. É bom sorrir contigo.”

“E que apesar de hoje estar longe de ti fisicamente, podes sempre contar comigo.”

“Obrigada pela tua amizade e companheirismo (…) pela tua energia positiva."

“Gosto muito de ti cunhadixa do meu coração.”

“És tu que me fazes grande. (…) Não é o «e» que faz a diferença. És tu.”

“Para além de ter usufruído do teu «ser», foi óptimo ter feito, em alguns momentos, parte do teu «estar».”

“Ser bom, ser muito bom, de forma sustentada, só é possível quando o fazemos, na vida e no trabalho, com os outros. Nunca te esqueças disto."

“Tenho muito orgulho em ti minha querida.”

segunda-feira, 22 de março de 2010

vamos a contas

Fez-se luz e lembrei-me que já posso entregar a declaração do IRS desde o dia 10.

Tendo em conta que este ano dizem que vamos receber o reembolso até um mês depois, há que pôr mãos à obra. Que é como quem diz, pôr mãos a uma coisa espectacular chamada Excel.

Hoje à noite é isto que me espera. Continhas e mais continhas.

domingo, 21 de março de 2010

bookmark

Gostava de encontrar uma coisa destas. Parece ser meio aborrachado o que diminui grandemente a probabilidade de perda.

medo... muito medo

Com esta gente eu não jantava nem aqui...


... nem na Cochinchina,
apesar do Vietname já estar nos meus planos!

risotto aos bocados

Ontem éramos 7 e fomos jantar ao Sacramento do Chiado.

O espaço é muito giro e está cheio de pormenores de decoração muito interessantes. Gostei especialmente dos candeeiros encarnados. Adoro candeeiros grandes.


Como na sexta-feira foi dia de apertar os dentinhos, normalmente ando 4 ou 5 dias em que não posso exigir muito dos desgraçados. Pedi o risotto do dia. Era de cogumelos. 11 Euros.

Os pratos começaram a chegar, entre o tártaro de atum, o bacalhau com broa, a alheira com arroz de grelos e as pataniscas com arroz de feijão, lá vinha o meu risotto de cogumelos. Os pratos não vinham mal servidos. Claro que não é uma pratalhada mas vinham simpáticos. Com excepção do meu. No meu prato não estavam mais do que 4 colheres de sopa (mal cheias) de risotto.

Comecei logo a ficar com o nariz torcido e com cara de poucos amigos. Logo tinha que ser o meu prato a vir mal servido… logo eu que sou uma cliente chata para caramba.


Se há coisa que me irrita é ser mal servida. Pior do que a comida estar mal confeccionada ou não gostar do serviço, é servirem-me estupidamente pouco. Ainda por cima não estávamos a falar de uma carne ou peixe de elevadíssima qualidade em que, por 11 Euros, ou comes pouco mais do que o diâmetro de uma bola de ténis, ou então pagas mais. Ali estávamos a falar de arroz com cogumelos! Não me lixem.

Provei o risotto e estava muito saboroso. Chamei o empregado e disse-lhe:

Eu: Olhe, não me leve a mal o que lhe vou dizer, mas estou muito zangada convosco.
Ele: Então porquê?
Eu: Já viu a quantidade de risotto que trouxe para o meu jantar? É pouquíssimo. Não é nada normal que se sirva tão pouco arroz com cogumelos.
Ele: Não fique zangada comigo. Tem toda a razão. É realmente pouco.
Eu: Pois. (devidamente acompanhado pelo levantar de sobrancelhas e sorriso fechado!)

O empregado lá segredou ao gerente que esta senhora não pode jantar 4 míseras colheres de sopa. Dieta sim mas sair de lá com vontade de jantar outra vez é que nem pensar.

Resultado: o empregado lá me trouxe “mais um bocadinho” (disse ele) que era apenas um bocadinho igual aquele que me tinha trazido como prato principal.

Para a próxima, podiam trazer logo a dose inteira, não precisa de vir às mijinhas.

Nestas coisas, seja lá o restaurante que for, se há alguma coisa que não está bem e que me faça sentir defraudada, digo na hora. Posso sempre ouvir algo como “É essa a filosofia da casa.” e, nesse caso, a única coisa que posso fazer é não voltar aquela filosofia. Agora darem-me para jantar meia-dúzia de bagos de arroz com cogumelos, não pode ser. Acho que essa filosofia é a do roubalhanço.

Mas pronto, tudo ficou resolvido.

sábado, 20 de março de 2010

primavera


Oficialmente, começa agora - 20 Março às 17h32, a Primavera. A estação que mais gosto. Acho que eu e a maioria das pessoas.

É uma estação amena, sem exageros. O calor é brando, o frio começa a ir embora e os dias começam a ficar maiores. As flores começam a nascer e os animais começam a dar o ar da sua graça.

Por falar em flores, o meu bonsai está cheio de folhinhas novas. Bem verdes e bem brilhantes.

sexta-feira, 19 de março de 2010

as borrachinhas


Hoje foi dia de novas borrachinhas. Desta vez tenho as azuis-turquesa.

Adoro as rosa-choc mas estas também são super giras. Não gosto nada daquelas que mal se vêem. Se uso aparelho ao menos que se veja. E, com a Primavera à porta, quer-se é cores frescas e vivas.

Hoje a ida ao doutor foi só rir. Aliás, normalmente é sempre bem-disposta mas hoje saí de lá a chorar de tanto rir. A pistola das borrachinhas estava maluca e as primeiras partiram-se todas.

Problema: isto são elásticos, o.s., quando se partem parecem verdadeiras fisgas. Eram torpedos directos aos meus lábios. Devo ter engolido* umas cinco daquelas, o que levou à típica conversa do tracto digestivo. Lá está, quando se entra por este tema, a conversa não pode acabar bem.

:-:-:-:-:-:-:
*Claro que não engoli nenhuma das borrachinhas, até porque se as tivesse engolido, tenho a certeza que voltaria a ter um get-together daqui a pouco tempo… tal forte é o azul-turquesa.

wet

É um bocadinho a puxar para o ordinarote mas
A-D-O-R-O esta imagem.

be vegan

Hoje li que as pessoas que vivem muitos anos não comem muita carne.

Se calhar devia começar a pensar seriamente nisso. Caso contrário, o meu objectivo de passar dos 100 fica pelo caminho.

quinta-feira, 18 de março de 2010

figura de ursa

Há poucos dias aconteceu-me uma boa.

Resolvi cumprimentar, muito simpaticamente (demais até), uma pessoa que julgava ser outra. Toca de espetar um valente beijo na bochecha da senhora que deve ter achado que eu era completamente choné. Pois...

Claro que, com a falta de feedback, percebi que só podia estar a confundir a dita senhora. Não me desmanchei e mantive-me fiel à minha (extrema) simpatia até ao fim.


Pensei:
"Antes ser simpática com alguém que não conhecemos do que não cumprimentar quem realmente conhecemos".

Para além disso, sempre ouvi dizer que um "Olá" e um "Obrigado" não se nega a ninguém.

crianças indoor

Se há coisa que me lembro bem da minha infância é que passava a vida na rua a brincar. Era ao berlinde, ao elástico, às escondidas, à apanhada, à mosca, enfim… um sem-fim de coisas que me faziam sair da escola a correr, largar a mochila onde calhasse, pegar num pão e sair para a rua ainda a mastigá-lo.

Adorava o ritual de brincar na rua depois da escola. Brincava até ao entardecer e, quando chegava a casa, vinha toda badalhoca, com as mãos super encardidas e os joelhos a merecer umas belas pinceladas de Betadine. Aquilo era ser criança.


Agora não. Os miúdos não saem de casa para nada.

E não me venham com a história de que é perigoso, porque no meu tempo também era. Os pais não têm é tempo para estar em casa e supervisionar os filhos de forma subtil.
É bem mais simples enfiá-los no quarto agarrados ao computador ou à playstation. Assim pelo menos estão seguros.

Seguros?!!! Pois pois…

quarta-feira, 17 de março de 2010

no matter what/who/how/where...


... that's what friends are for.

cremes

É comum a todas as mulheres gostarem de cremes. Desde os cremes de rosto, corpo, cabelo, mãos, pés e mais um infinidade de coisas que só nós entendemos. Por mais que se compre, nunca se tem para aquele sítio e para aquele efeito. Somos assim. Fazer o quê!

Eu tenho alguns mas confesso que não sou maluquinha por cremes. Não tenho a paciência necessária para que algum deles faça verdadeiramente efeito.

Mas tenho estes 3 que gosto muito e que não os troco por nada.

:)


Apesar de haver sempre uma série de coisas que gostaríamos que fossem de outra forma, o importante é sermos optimistas e confiarmos que, mais tarde ou mais cedo, tudo vai correr bem.

terça-feira, 16 de março de 2010

ternurinha

Há coisa mais ternurenta do que esta? Uma mãe completamente embevecida com o pequeno amorzinho que pôs no mundo e que vai proteger como se não houvesse amanhã?

Adoro imagens assim.

Gisele & Benjamin
Vi-a num blogue que sigo atentamente e não resisti em pô-la por aqui.

Despertou-me coisas boas.

as mudanças

Numa altura em que aqui pela chafarica está tudo em mudanças, dava jeito que as nossas secretárias fossem tipo isto:


Melhor seria se pela janela, ao invés do rio Tejo e da ponte Vasco da Gama, tivesse algo como a imagem. Mas não vale papel de parede nem cenários fatelas (li hoje esta palavra que não via há anos!). Era Nova Iorque mesmo.

papel, pedra, tesoura

José Luís Peixoto
Gosto à brava deste escritor. Tem uma escrita tão simples e tão sem rodeios que parece que estamos numa conversa de fim de tarde.

É por isso que não perco uma crónica dele na revista Visão.

A desta semana “Papel, pedra, tesoura” tem algumas partes muito boas.

“Sei bem que ter medo não depende apenas de uma decisão (…). Sei que há indivíduos com bons motivos para o imobilismo, mas não me peçam para admirá-los. Não sou capaz. Prefiro os que tomam decisões. Dizem «sim» e é sim. Dizem «não» e já está, acabou-se. (…) o que está em causa não é tanto dizer sim ou não, o que está em causa é dizer, afirmar.”
“A convicção é nobre por natureza. Os convictos apaixonam-se e casam-se. Acreditam nos sentidos. Se sentem frio, não duvidam do frio e não duvidam de si próprios. Assim, conhecem momentos irrepetíveis. Ouvem «amo-te» nos lugares certos, dizem «amo-te» mil vezes e acreditam em cada uma delas. Essa é a parte que a população prefere. (…) os românticos dizem «ah, que bonito» e, de facto, é bonito.

Mas, na outra face, os convictos também terminam tudo sem um plim de hesitação. Quando se apercebem de que já terminou, não ficam à espera e transformam o fim em palavras e, depois, em actos. Neste ponto, a população tem pena, é caso para isso, mas a pena não deve ser dirigida ao fim em si, à separação, ao divórcio, mas à sucessão de erros e desencontros que tornou esse fim sensato.”

“Há demasiadas pessoas no mundo a mentirem a si próprias e a discutirem à frente dos filhos. É característico do humano sorrir mais no momento em que se planeia o destino da lua-de-mel do que quando se divide um caixas de papelão aquilo que foi escolhido em conjunto no Ikea, mas há razões com igual tamanho para cada um desses gestos.”

“(…) envelheces um dia por dia, cada dia a mais é um dia a menos.”

“Perante isto, pergunto-te: estás convencido de que cheguei a este dia sem convicções? És capaz de conceber que não acreditei em inúmeras ideias certas e erradas até chegar a este instante preciso? (…) Para te protegeres, poderás achar-me arrogante. És livre de pensares o que quiseres. Podes achar que estou cheio de mim próprio. Continuas a ser livre. Mas tanto eu como tu sabemos que não me conheces o suficiente para tirares essas conclusões com propriedade. Nos cafés que servem bagaço, costuma haver um azulejo onde está escrito: «se tens inveja do meu viver/ vai trabalhar malandro». Não é isso que te digo, também não te conheço o suficiente para te chamar malandro, mas digo-te: se tens inveja, é bem feito, mereces. Essa inveja há-de envenenar-te mais do que estes mosquitos miudinhos que andam aqui à minha volta a procurar, ingloriamente, um pedaço de mim que não esteja protegido por um repelente de insectos.”

segunda-feira, 15 de março de 2010

jump baby jump


A segunda-feira acabou com uma dose de hora e meia de power jump. Ufa! Que estafa.

Já há vários meses que desisti do ginásio. Punha lá os pés de quando a quando e comecei a achar que os 65€ por mês eram completamente inúteis (meu rico dinheirinho!). Foi por isso que investi num mini-trampolim, que custa precisamente os mesmos 65€, saquei os vídeos da internet e faço as mesmas aulas que fazia no ginásio, em casa. Com um mega sistema de som e tudo (graças ao mano!).

Mais-valias: não tenho horários; faço a aula que me apetecer; saio directa para o banho e do banho para o pijama. Há melhor?! 

Eu sou daquelas pessoas que preciso de me desgastar para estar a 100% no dia seguinte. E isto desgasta-me completamente. Deixo naquele trampolim todas as energias que ainda me restam. Com isso e, depois do belo do chá, durmo um sono altamente revigorante. Fico como nova!

No ginásio adorava fazer as aulas de indoor cycle, power jump e body pump. A bicicleta acho que só consigo fazer em turma, agora as outras duas, com a ajuda dos vídeos faz-se na perfeição. O jump já cá canta. O pump, já estou a tratar disso. Porque é preciso queimar e tonificar!

champagne

Chamem-me pirosa, chamem-me o que quiserem… mas eu adoro beber champagne à refeição. Gosto mesmo.

Veuve Clicquot Ponsardin
Os nossos vinhos são maravilhosos e também os bebo sempre que posso, mas ontem acompanhei o jantar com uma destas e soube-me tão bem.

domingo, 14 de março de 2010

velha infância

Para mim continua a ser umas das melhores músicas de sempre.

Tribalistas - Velha Infância

sexta-feira, 12 de março de 2010

dmb - europe 2009

Ouvi-los novamente em versão live faz-me ficar feliz.

Lembra-me um dos melhores concertos da minha vida. Foi um grande dia! Encheu-me as medidas. E fiquei 8h em pé mas isso não importa nada... até dava para ver o brilho nos olhos do Dave.

Por falar nisso, oh Sr. Matthews, quando é que voltas?

relax

Um fim-de-semana que se quer descontraído


e cheio de sol.

computer says no

Os agentes de viagem


Os assistentes de saúde

quinta-feira, 11 de março de 2010

a faxina que fascina


E terem uma empregada que:

- vos chama de Cláudinha;
- vos manda sms a dizer o que limpou;
- vos manda sms a pedir desculpa porque não conseguiu passar a roupa toda;
- não liga o rádio nem a TV enquanto limpa;
- não canta alto músicas do Tony Carreira;
- é super arrumadinha com tudo;
- limpa as janelas ao mais ínfimo pormenor;
- faz enfeites com a colcha da cama em forma de leque;
- não resolve arrumar as coisas em sítios que nunca mais se consegue encontrar;

E o melhor de tudo:
- vos dá couves, nabos, limões e laranjas.

É lindo, não é? A minha Ivone é assim...

hug

Mais do que beijinhos...


... são os abraços que aproximam as pessoas.

Valem mais do que mil palavras.

quarta-feira, 10 de março de 2010

rá-tá-tu-i

Podem passar 10, 20, 30... arrisco dizer 100 anos,
porque tenho a certeza que sempre que olhar para este poster,
vou ter sempre muita vontade de rir!

às minhas xuxus do coração

sem eles

Seria uma paz ou um inferno?

aprender a gostar?

Há coisas que nos caracterizam.

Falo de determinadas coisas que adoramos e, quem nos conhece, lembra-se sempre de nos ligar para dizer que está prestes a dar uma valente dentada num pedaço disso. Ou então, também há aquilo que detestamos e, normalmente dá sempre origem a um: «O quê? Mas tu não gostas disto?! Como é que é possível alguém não gostar disto! Toda a gente gosta.»

Há pessoas que detestam batatas fritas, chocolate, ovos estrelados, leite condensado, cogumelos, morangos... enfim, uma série de coisas que sou eu que penso «Como é que é possível não se gostar de chocolate?»

Eu também tenho duas coisas que detesto e que oiço sempre a mesma lengalenga do «Não acredito que não gostas de...» 

Frutos Secos e Queijos
Dos frutos secos não há um que se safe. Só de imaginar uma mão cheia de nozes até fico arrepiada. Quanto muito o sabor da avelã no Nutella.

Já nos queijos, consigo o fresco, o flamengo (desde que devidamente acompanhado pelo fiambre de frango) e o mozzarella nas pizzas. De resto, apesar do excelente bom aspecto, não dá mesmo. Nem com a minha mãe a dizer-me, há 27 anos, «se não gostas, tens que aprender a gostar.»

para os baldas

Para todos aqueles que confirmam e depois não aparecem.


Este vídeo é muito bom.

so[L]rriso

O Sol, quando aparece, tem o dom de colar um sorriso no nosso rosto.


É bom saber que vai ser assim até domingo.

vitória

Vitória vitória, é ter um destes em cima da mesa há mais de 1 semana e ainda estar inteirinho.

Isso sim é vitória.
Um dos meus preferidos

segunda-feira, 8 de março de 2010

deu-me muita vontade de rir

Gisele Bündchen

pensar...

«Para combatermos o fanatismo, temos que ser empáticos.»

por Ana Vasconcelos, pedopsiquiatra em "Sinais de Fogo"

frescura da vida

Não gosto de secadores de cabelo. Deixam-me o cabelo cheio de electricidade. Por isso, quando saio de manhã, ainda vai meio húmido até à estação. Coisas boas dos cabelos curtinhos. Secam rápido.

Mas hoje, quando cheguei a casa, estava bem mais molhado do que quando saí de manhã.

Chamo a isto... a frescura da vida.