Gosto quando o pessoal partilha comigo que se está a deliciar ao sabor de uma Água das Pedras com gelo e limão. :) :) :)
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sem pepino não vale
Ontem, no Urban Beach, serviram-me um Hendrick's sem pepino. Diz que não tinham... bom à mesma mas não é tão especial. O sabor não se realça.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
cor-de-rosinha
Esta coisa chata e monótona de tudo quanto é coisa de menina ter de ser cor-de-rosa... que aborrecimento! Bahhh...
cp makeup
Não gosto de ver mulheres a maquilharem-se nos transportes. Associo sempre a quem resolve sacar da pinça e toca de tirar o pêlo do buço. Não gosto, não gosto, não gosto.
pode não parecer
Mas eu ando sempre com "um olho no burro, outro no cigano". Sempre sempre. Como diz a minha mãe, estas antenas andam sempre ligadas.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
e eles gostam
Ezra Shaw |
14th FINA World Championships at the Oriental Sports Center on July 21, 2011 in Shanghai, China
espaços otimizados
Gosto de ver espaços pequenos otimizados. Admiro quem tem a habilidade de o fazer bem feito. Ainda não saiu em Portugal mas é para se irem inspirando no Novo Catálogo IKEA 2012.
terça-feira, 26 de julho de 2011
ainda sobre os copianços
Lembram-se da história das cópias,'né? Pois que eu resolvi denunciar o blogue que fez isto e em 2 dias recebi a resposta da Google a dizer que o conteúdo copiado foi investigado e devidamente eliminado. Ah, e que o autor em causa foi alertado para que não se repita, sob pena do blogue ser fechado. Afinal estas coisas funcionam à séria e de forma bastante célere. Fica o alerta.
carrega no povo
E andar de comboio vai custar-me mais 6,25 Euros por mês. O que significa mais 75 Euros por ano. Claro que, ainda assim, vir de transportes públicos é sempre a forma mais cómoda e económica de vir dos subúrbios para a cidade... ainda que a partir de 1 agosto me passe a custar mais uma refeição. :( Gaita!
sempre a subir
Não gosto nada de alturas. A ansiedade dá cabo de mim. Fico mesmo mal. E o pânico também se estende quando são as minhas pessoas que estão na mesma situação ou muito chegadas à beira de sítios altos. Chego a implorar a todos os santinhos para que voltem para trás. Isto para dizer que são pouquíssimas as vezes que andei em montanhas russas. Mas das vezes que andei, a pior sensação que sinto é nesta fase. A fase da subida. Aquela em que eu penso: "Mas o que é que eu estou aqui a fazer? Agora já não posso desistir! 'Tou lixada, esta merda vai cair!!!" [e mais uma data de asneiras onde «merda» é mel].
outono já?
Hoje vi centenas de folhas secas no chão...
Mas já chegámos ao outono e ninguém me avisou? É que se assim for as próximas férias estão já aí.
Mas já chegámos ao outono e ninguém me avisou? É que se assim for as próximas férias estão já aí.
beijos de língua
Sim, eu confesso, não gosto nada de ver grandes beijos de língua à minha volta, especialmente quando vou espremida nos transportes e aquela lambuzeira vai mesmo ali ao meu lado. Dá-me nojo. É verdade.
Se for só assim umas beijocas é tranquilo.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
os ténis encarnados
Tive uns quando era cachopa e o ano passado quando fui aos States aproveitei para comprar outros. Pena que só os uso aos fins de semana.
famosos aos 27
Infelizes coincidências.
* claro está que a Amy se foi no dia 23 e não 32. Lá para eles isto das datas é ao contrário mas ainda não chegou aos dias do mês. Acho eu.
dia de são nunca
É esta coisa de estar à espera de uma resposta que deve vir no dia de são nunca à tarde que me faz perder a pica toda.
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
o bom do seal
Ele é tão bom, tem uma voz tão boa, tem uma onda tão boa. É bom que se farta, é o que é. Gostei tanto... foi tão bom.
Nuno Fontinha |
Seal - Dreaming in Metaphors
é possível sobreviver
A sério que achei que esta miúda não se ia safar. Se realmente foi um acidente, fico contente que esteja a melhorar. É sempre uma esperança para aqueles que passam pelo mesmo drama. É que há uns tempos passei lá na rua onde tudo foi pelos ares e fiquei impressionada. Fonix.
José Oliveira - TvMais / Tiago Caramujo |
quinta-feira, 21 de julho de 2011
contra a violência
Porque a violência contra as mulheres é algo que me toca diretamente no coração e às boas iniciativas eu digo sempre que SIM.
João Antunes |
ver mais e votar até dia 31 aqui
boas ideias
Kolle Rebbe |
“Shaped like oversized pencils, the “leads” contain three different flavors: truffles, pesto and chilli. With the sharpener included, the required amount of cheese can be sprinkled on the dish. A scale on the pencils and on the back of the packaging doesn’t just simply list how much of the Cheese Pencil is needed for each dish, but even how many calories the portion contains”.
Vendia-se por aqui.
oitenta e quatro
PARABÉNS à pessoa mais antiga da minha vida! A minha avó do coração. Desejo-te, como sempre, o melhor do mundo e arredores. Muita saúde e que a frescura que tanto te caracteriza nunca se perca. E o presente continua a ser a palavra de ordem. Gosto tanto de ti... :)
quarta-feira, 20 de julho de 2011
como é que se esquece alguém que se ama?
Um texto para refletir.
«Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.»
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.»
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
petiscos
Quando venho das férias tenho sempre aquele período do fiz-tanta-porcaria-que-agora-só-como-sopa-e-cereais, mas hoje era assim um petisco destes que me apetecia. Fez-me lembrar Sevilha. Não sei porquê.
a falta de ti
Depois de 15 dias sempre juntos, custa à brava voltar ao dia-a-dia sem te ter sempre colado a mim...
terça-feira, 19 de julho de 2011
é um conjunto de coisas
Hoje, quando esta imagem me apareceu à frente só a associei a um pensamento...
... é que a vida é feita de pequenas coisas
e que são essas pequenas coisas que fazem dela uma vida cheia.
sim à novidade
É sempre bom e positivo conhecer pessoas novas e experimentar situações diferentes. Devemos fazer isto várias vezes na nossa vida. É na interação com pessoas diferentes de nós que vamos abrindo os horizontes e estando despertos para o futuro [e tantas vezes entender o passado].
segunda-feira, 18 de julho de 2011
mais uns copianços
E não é que numa nova pesquisa, daquelas bem básicas, volto a reparar que há gente que gosta de fazer das minhas palavras as palavras de alguém... cópia pura e dura!
É isso e coisas como o meu "boas ideias" que tão bem conhecem.
De cá...
De lá...
De cá...
De lá...
De cá...
De lá...
De cá...
De lá...
[etc. etc. etc. etc. etc.]
Minha gente, se vocês gostam aqui do estaminé, não copiem as coisas. Não faz sentido e mais tarde ou mais cedo eu descubro. Vá lá. Se gostam ou se se identificam com o que eu escrevo, basta que comentem, aqui ou nas vossas cabeças. Ou então, se querem levar para os vossos blogues [algo que eu própria já fiz], basta que coloquem um link a identificar a fonte. Só isso. Simples e sem espinhas.
Combinado?
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