Apesar de eu acreditar que é pouquíssimo provável amar duas pessoas ao mesmo tempo. Agora, se pensarmos de uma forma mais alargada não levando aquele love à letra, faz todo o sentido a mensagem do Mr. Depp. Só quando estamos menos bem com aquilo que temos e não há vontade para melhorar [e atenção que isto é o mais importante!], é que ficamos recetivos a estímulos do exterior. É já certo e sabido e, infelizmente, sentido na pele.
Já não quero amores avassaladores. Daqueles em que estamos a dizer «amo-te muito» e «já não sei viver sem ti» logo ao segundo dia. Já não quero nada disso. Agora quero algo construído. Com tempo. Tempo para conhecer os antes, os durantes e os depois. E com desentendimentos porque as pessoas não são todas feitas da mesma matéria. Não quero mistérios... não mesmo! Só de pensar nisso, arde-me a garganta e embrulha-me os intestinos. Por isso, quem me quiser vai ter que construir tudo isto comigo. Sem contos de fadas nem historinhas do «para sempre». Dia-a-dia. Passo a passo.
Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] Ai ai ai ai... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ... [suspiro] ...
Outra vez?!! Pois... mas desta vez é mais requintado e [quase] impossível de detetar. E porquê? Porque é posto no Facebook. E pior, já não é a primeira vez... Já disse dezenas de vezes e volto a repetir: levem as imagens à vontade porque não são minhas mas as palavras já não é bem assim. São minhas e como tal é péssimo vê-las escritas noutros sítios sem referências aqui ao estaminé. Mesmo que estejam ligeiramente modificadas...
O que vale é que os meus leitores são tão atentos às minhas palavras que detetam logo estas coisas e lembram-se logo de mim! Que fofinhos :)
Já vos disse que estou prestes a cometer um homicídio qualificado? Mas daqueles mesmo violentos?
Ora pois que a vítima é o meu BlackBerry... mas ele sabe que vai ser brutalmente assassinado. Então não é que o gajo pirou e escreve letras por mim. O teclado deu o berro, bloqueia automaticamente e está completamente atrofiado. Levei-o ao hospital e a assistência técnica custa mais do que o telefone em si. A gaita é que só tem 1 ano de garantia (porque foi comprado numa promoção especial para colaboradores da Vodafone) e fez agora 1 ano e 1 mês... Digam lá que esta merda não está programada para berrar quando a garantia se vai? É que só pode...
Há tanta coisa que não se entende, não se percebe, ninguém sabe como... nada! Há coisas que, de facto, não têm explicação nem há razão nenhuma. Ou então a razão é negra... muito negra! Enfim...
Hoje é o dia de uma pessoa que tem sido francamente importante na minha vida. Já nos conhecemos há anos, estivemos afastados e agora estamos mais juntos do que nunca. E isso faz-me feliz. Muito feliz. Desejo-te o melhor que há neste mundo e uma vida cheia de bons momentos. Tudo isto regado com muita saúde. PARABÉNS!
Uhmmm, não concordo plenamente com isto. É importante que haja a preocupação de perceber se a nossa mensagem é captada da forma como queremos. Não adianta de muito falar se não aquilo que dizemos não é percebido. No entanto, há que admitir que há muito boa gente que só faz filmes e deturpa constantemente aquilo que ouve... mas esses também não interessam a ninguém.
Ontem o almoço resolveu não passar do estômago e só saiu por onde entrou. Bahhhhh... já não vomitava há tanto tempo! Pois que com isso hoje estamos a litradas de chá "digestão fácil" e comidinhas que não interessam a ninguém. Vi esta imagem e senti água a crescer-me na boca... faz-me falta o café.
Nem todos chegamos lá da mesma maneira. O que sabemos é muito variável. A nossa personalidade é bastante diferente. E a nossa experiência muda constantemente. Não interessa como fazemos nem como lá chegamos. O importante é não sermos cabrões uns para os outros. Isso é que vale.