terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
quadro de recados
Não gosto de blogues ou murais do Facebook que funcionam como quadro de recados. Se têm coisas por dizer, digam-nas às pessoas certas e na cara delas, não as cuspam por aí.
os pés pelas mãos
E quando temos alguém à nossa frente, com a maior das latas, a meter os pés pelas mãos num tema que devia ser o bê-á-bá de todos os dias mas que tem zero de humildade para admitir que não percebe nada do que está para ali a falar... o que é que se faz? Ri-se... ri-se muito, para dentro, claro.
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
areia da praia
Eu demorava tempos infinitos à beira-mar a fazer este efeito com as mãos e agora há isto! Está tudo facilitado aos putos de hoje em dia...
{daqui}
sexta-feira, 27 de julho de 2012
ponta de elástico
Tenho um problema sério com quem é assim. Costumo chamar-lhes "os ponta de elástico" e são da pior raça que há. É o egoísmo levado ao extremo. Longe... bem longe de minha bolha.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
mudar o rumo de uma vida
Há 2 anos e meio que tinha direito, devidamente custeados por mim, a 4 luxos mensais. De 15 em 15 dias tinha uma senhora que me deixava a casa a brilhar e a roupa engomada [a tarefa doméstica que mais detesto] e noutros 15 em 15 dias uma outra senhora que me devolvia o relaxamento e a boa circulação ao corpo e a mente. Esse 4 luxos mensais foram à vida... o dinheiro está cada vez mais à pele. O pouco que tem vindo a ser lentamente amealhado está destinado a ser gasto em algo que me serve verdadeiramente de recompensa. Viajar.
Danem-se os jantares fora [como muito melhor em casa graças a umas mãos abençoadas], danem-se os cinemas [até sei fazer pipocas doces tão boas como as da Lusomundo], danem-se as roupas novas [tenho um armário cheio de coisas para dar uso], danem-se os cremes caros [tenho uma fornecedora oficial que me consegue quase tudo]... Que se dane tudo isso, porque no limite, o que me faz sentir que vale a pena ir todos os dias trabalhar [apesar de não haver qualquer futuro promissor] é poder ainda viajar. Aquilo que trago de uma viagem é uma sensação enorme que dura a vida toda. E uma viagem com o espírito certo pode mudar o rumo de uma vida... e eu quero que esta mude muita coisa.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
é tudo uma questão de brio
Eu posso andar chateada, desanimada, sentir-me injustiçada, desmotivada e sem a mínima pica para o meu trabalho... mas há uma coisa que jamais farei, pelo menos propositadamente, que é fazer mal o meu trabalho. Uma coisa é desânimo a outra é brio profissional. São coisas completamente diferentes.
chão diferente
Gosto do detalhe do chão ser diferente debaixo da mesa de jantar. Não deste necessariamente mas a lógica de não haver tapete agrada-me.
terça-feira, 24 de julho de 2012
fontes duplas
Acho que isto já aconteceu e vai continuar a acontecer a todas as alminhas. Normalmente, são as pessoas de quem mais gostamos que mais nos ferem. Não porque nos façam mais mal do que as outras, apenas dói mais. Muitas vezes nem notam que não estamos bem ou então notam mas o que fazem não é o suficiente para nos deixar bem. Acontece de tudo... mas no meio disso, pondero sempre se faz sentido que a fonte de alegria seja ao mesmo tempo a fonte de tristeza.
não haver um fim
A felicidade entre duas pessoas começa e acaba quando ambos assim o desejam. Porque se é para ser feliz, têm que estar os dois em sintonia e lutar pelo mesmo fim... que é não haver um fim.
domingo, 22 de julho de 2012
estamos falidos
Há 25 anos diziam-me que tinha que estudar, ser doutora. Para para ser alguém. Para poder ganhar dinheiro. Para poder ter a minha casa. Ter o meu carro. Para poder casar. Para poder ter filhos. Ter uma família. Para poder ir passar férias à vontade. Para poder comprar as minhas coisas. A única coisa que me pediam era que estudasse, tivesse boas notas e fosse uma boa pessoa. Estudei. Nunca chumbei. Nunca tive negativas. O meu primeiro trabalho foi há 15 anos. Desde então nunca mais parei. Já tenho quase 30. Cumpri o que me pediram há 25 anos. Fiz tudo direitinho mas a recompensa não chega. Nem vai chegar. Não neste país que é de mentiras atrás de mentiras. Não há esperança num futuro melhor e isso é o pior que nos podem fazer. Vivemos um dia de cada vez e não fazemos planos. Não é isto o pior que pode haver? É.
Vi há 10 minutos uma reportagem sobre o desemprego/emprego precário jovem. Vi que muitos de nós, que somos o motor de tudo isto, estão a ir-se embora. Deixaram de acreditar. Estão a deixar para trás as famílias, os amigos, o conforto da terra, as raízes, os lugares... a vida que em tempos nos prometeram que íamos ter. Deram-nos uma tarefa e nós cumprimos à risca. E nada. Nada aconteceu. Alguns dão graças a Deus por terem emprego mas quase todos apenas dão para comer e pouco mais. Estamos longe de ser a geração dos mil euros. Uma geração em crescimento não pode viver disto. Assim não fazemos nada andar para a frente. Não quero sair daqui. Não quero ter que dizer adeus às minhas pessoas sem saber quando os volto a ver. Não quero engravidar sem ter a minha mãe por perto. Mas o que vou dizer aos meus filhos? Que estudem para ser alguém? Qual o discurso motivador que se tem hoje em dia? Alguém sabe? Eu não... A força de vontade esgota-se e a nossa está por um fio.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
homem na lua
Pois eu cá sou da opinião que aquilo foi uma fantochada de todo o tamanho. Ainda assim, diz-se que faz hoje 43 anos.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
pulseiras pelos cotovelos
Mas que maluqueira é esta por pulseiras que começou e só tende a piorar? É que hoje vi uma miúda ali para os lados de Carcavelos com os dois braços cheios até aos cotovelos... ia para a praia!
terça-feira, 17 de julho de 2012
algum desgaste
Ando aqui aborrecida com algumas coisas. Alguns comportamentos descuidados. Algumas palavras desapropriadas. Algumas expectativas defraudadas. Poucas coisas me têm surpreendido francamente pela positiva. Já há algum tempo que o meu coração não dispara de forma descompassada. E isso faz-me falta...
segunda-feira, 16 de julho de 2012
era assim, sai assado
É sempre assim. Quando tudo indica que vai ser assim, sai assado. Quando não há a mínima hipótese de ser daquela maneira, sai tudo ao contrário. É por isso que aprendi uma coisa que preferia não ter aprendido... expectativas baixas baixinhas. Não gosto disso!
quinta-feira, 12 de julho de 2012
eu no alive
Pois que os meus próximos 3 dias vão ser passados em Algés. Desta vez, como dinheiro é coisa que não abunda, a única forma de ver os concertos à borla é... trabalhando. Vou estar como voluntária fora do recinto [mas só durante a tarde, porque à noite é para curtir o som!], pelo que se me virem, façam o favor de me virem dar um beijinho e um abracinho. Combinado? Até amanhã. :)
segunda-feira, 9 de julho de 2012
sobrevive-se
Das coisas que mais me custa e desanima é andar em poupança o tempo todo para conseguir fazer uma viagem [a única] e mesmo assim o dinheiro não chega... E não chega porque tudo é à conta, tudo é rés-vés Campo de Ourique. Trabalhamos apenas para sobreviver e muito pouco para viver. Infelizmente. :(
domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
músicas tristes
Em tempos li algures que é das pessoas que mais gostamos que nos lembramos quando ouvimos músicas tristes...
[sinceramente, só de pensar nisto dá-me ardores na garganta!]
coisa boa
Não vos consigo explicar o quanto adoro esta imagem...
Esta conjugação mais do que perfeita entre pés pequeninos [pelos quais sou absolutamente tarada], barba por fazer e quilos de amor deixa-me o coração a pingar de tão derretido. ♥
terça-feira, 3 de julho de 2012
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