Já há algum tempo que não se vê a garotada toda a brincar na rua. E quando estão, os paizinhos estão a 2 metros de distância e com os olhos postos a ver se não há ninguém suspeito. Eu sou do tempo em que praticamente só brincava na rua e vinha para casa ao chamar do meu nome. Nem sempre ouvia à primeira, nem à segunda, nem à décima, mas não era por isso que começavam logo a achar que me tinham levado para um país qualquer onde a pornografia infantil é o prato do dia. Bem sei que os tempos não andam fáceis mas os miúdos andam demasiado fechados, protegidos e isolados do ar livre. Será esta a tendência?
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