![[re]e'ventar](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rFoXtRo7IpHbc24HQ_K1D_LBNqyPStv_lAHXpyxMyIwXwWDSC7KRjNtQdg5LDgPsgo0XyTTH0WWETaQxVPYbgAdQKAOp2lr-5JBy-Uh1KfFrFgqyeOcQblrak8G33uNDMwyirvCsUvs-/s1600-r/reeventar_header.jpg)
«Não consigo confiar nas pessoas de quem não gosto todos os dias.
Aquelas de quem só gosto dia sim dia não, não me inspiram grande confiança.
Vão para o bolo da maioria.»
Há poucos dias escrevi isto no mural do meu Facebook, depois de ter constatado que há gente que se cruza todos os dias comigo e que me é indiferente, ou seja, não gosto nem desgosto. Mas depois há as outras, de quem eu gostei ontem mas que hoje já não gosto mas que amanhã posso voltar a gostar. É estranho. Não me são indiferentes. Mas não consigo confiar nelas. Fico sempre de pé atrás. E uma vez lá atrás... vai para o bolo da maioria.
2 comentários:
E achas que se já gostaste e já não gostas, é possível voltar a gostar? Em teoria acho que é possível, mas na prática nunca me aconteceu.
Uma vez chateei-me com a minha melhor amiga, mas nunca deixei de gostar dela. Hoje, 10 anos depois, continuamos melhores amigas. É bonito.
Nem é esse gostar tão profundo, é aquele gostar mais ligeiro, mais do dia-a-dia. É quase um simpatizar.
Noutro plano não, se um dia deixei de gostar é difícil voltar a gostar.
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