Não te planeei. Não te previ. Não te vi quando te olhei. Não me ouvi quando te falei. Não me olhei quando te vi. Não te toquei. Não a muita coisa. Sim a muitas mais. Hoje, não há nada que eu queira mais, do que tocar-te, ver-te, olhar-te, falar-te, ouvir-te, prever e planear contigo. Nada é por acaso e tu és a coisa boa que o acaso me trouxe.
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