Ao que parece vem lá chuvinha da boa. ☂
sábado, 21 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
bacalhau à brás
Já passaram 3 dias e eu continuo a pensar no Bacalhau à Brás do Café Lisboa. Um bom almoço a todos... a mim cresce-me água na boca só de olhar para esta imagem. Masoquismo, puro.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
eu agradeço / tu agradeces / ele agradece
Sabem aquelas pessoas que passam a vida a agradecer. A agradecer o sol. A agradecer a lua. A agradecer o ar. A agradecer a água. A agradecer a família. A agradecer os amigos. A agradecer o outono. A agradecer o inverno. A agradecer a primavera e o verão. A agradecer as coisas simples. A agradecer as coisas complicadas. A agradecer terem nascido. A agradecer ainda não terem morrido. A agradecer o ar que inspiram e expiram. A agradecer as horas de sono. A agradecer o algodão suave das suas roupas. A agradecer o leite que têm pela manhã. A agradecer os cereais do pequeno-almoço. A agradecer aos cães e gatos que lhes fazem companhia. A agradecer a música que ouvem. Enfim... estaria aqui ad aeternum. Eu também agradeço a isso tudo e mais um par de botas mas não é preciso passar a vida a dizer que agradeço. Agradeço em silêncio e retribuo o mais que consigo. Por vezes, esta coisa de mostrar em demasia que se é simples e agradecido cheira-me sempre a esturro. Se calhar sou do piorio mas é o que sinto. E agradeço por isso. :)
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
não somos ilhas
Nunca fui miúda mimada. Não tenho perfil para grandes mimos. Talvez porque não aparento ser frágil. Talvez seja por isso que nunca fui mimada. Nem pelos meus pais nem pelos meus namorados. Também nunca fui de pedinchar mimos. Não tenho jeito. Não me lembro de alguma vez na minha vida alguém me ter enchido de beijinhos. Daqueles fofinhos de quem deseja desesperadamente te engolir. Talvez porque eu não sou fofinha. Nem fofinha nem doce. Também não me lembro de alguma vez ter escorregado pela parede até ficar sentada desgovernada no chão, sentada à espera que alguém me passasse a mão no cabelo e me encostasse a cabeça ao ombro. Comecei a viver sozinha muito cedo e talvez por isso tenha ficado menos propensa a ser alvo de mimos. Se sou mais forte do que aqueles que são mimados? Não, nem pensar. Sou mais isolada no que toca a tristezas. Detesto queixar-me ou dizer a alguém que não estou bem. Talvez por isso não me deixe abater pela tristeza. Tenho que ter a plena disponibilidade para cuidar de mim.
[texto antigo mas sempre atual]
mano cas
Em julho deste ano o meu irmão casou-se. Este nosso abraço mostra o ar feliz com que eu estava e o amor incondicional que temos um pelo outro. Que sejam sempre felizes S&R! ♥
meia-dúzia já era
Se há site que eu gosto de ver é este Packaging of the World. Inspira-me sempre. Hoje vi esta caixa de ovos - Domilovo - e acho que é uma boa ideia para inovar. Caixa redonda e com 7 ovos. Vai-se a meia-dúzia.
domingo, 15 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
um passo de cada vez
Devagarinho. Um pé de cada vez. Sem gulodices.
A cabeça focada. O coração no caminho.
Esforço, muito esforço e dedicação.
Assim que se faz o sucesso.
Eu faço o meu.
♥
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
do you...?
Voltemos ao tema dos trabalhadores que o fazem a partir de casa. Somos cada vez mais e eu fico muito feliz por isso. Tenho amigos muito próximos que trabalham assim. Trabalhamos com o mesmo afinco. Ganhamos o nosso dinheiro. Continuamos independentes e dependemos apenas e só de nós próprios. Mas há um detalhe menos bom [muitos até] que temos em comum... somos rodeados por pessoas que acham que, lá por trabalharmos em casa, temos tempo para fazer tudo aquilo que, quem trabalha fora de casa, não tem tempo. Pior, somos muitas vezes encarados como "gente que não quer fazer nenhum", "malta desocupada", e mais uma data de estupidezes. A gestão do tempo de quem não tem um horário a cumprir nem um sítio para se apresentar aos chefes, faz de nós, trabalhadores por conta própria, pessoas muito mais planeadas e rigorosas nas tarefas diárias. Se alguns de nós têm tempo para atividades lúdicas [nas quais eu me incluo], é apenas um sinal evidente da boa gestão do tempo e das responsabilidades.
sobre isto do governo
Apetecia-me escrever sobre as direitas e as esquerdas deste país mas já nada me apetece... Deixo-vos este editorial do Público para que o leiam sem pensar à esquerda ou à direita. Ler, apenas. Colher e processar informação dentro das vossas cabeças que não acredito serem de tão pouco alcance. Apenas três notas mentais; um, quando votamos nas legislativas, não estamos a votar para eleger um primeiro-ministro, estamos a votar para eleger um determinado número de deputados na assembleia; dois, da mesma maneira que sempre foram aceites coligações à direita, porque raio é que as à esquerda não podem acontecer?; três, as pessoas que votam no PCP e no BE têm tanto poder de voto como quem vota no PS, no PàF e nos restantes partidos. O fim da democracia acontece quando as pessoas acham que a sua cruz vale mais do que a cruz dos outros.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
ah e tal, tributo à cláudia... mas aqui não pinga nada
Ainda estou para perceber o porquê do meu restaurante preferido em Portugal - Vila Joya - não ter sido simpático ao ponto de me convidar para o Festival de Tributo a mim mesma. Acho muito pouco educado da parte dos meus amigos alemões. Era isto que tinha para partilhar, prontesss.
lisboa story centre... em remodelações
Um museu que abriu há 3 anos vai fechar para remodelações. Dizem eles que são "melhorias para a nossa comodidade"... 3 anos depois? Que raio de projetos são estes que ao fim de 3 anos precisam de melhorias? Enfim... haja grana para gastar.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
mood do dia
Vi esta imagem, li este texto e pensei... é mesmo isto. Mas a vida já não é assim tão simples. Nem sempre as viagens duram o tempo que queremos e precisamos.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
lisboa participa
Passamos a vida num queixume desgraçado mas o que gostamos mesmo é de estar sentadinhos a mandar bitaites. Os outros que façam. Quase sempre é mais criticado aquele que faz e faz mal do que aquele que nem sequer pensou em fazer. Posto isto, vamos lá pegar nos telefones super espertos e fazer algo de útil. Lisboa Participa é o nome deste portal que reúne uma série de projetos que todos nós podemos e devemos apoiar. Basta enviar um SMS gratuito com o número do projeto que acham que faz sentido e enviam para o número 4310. Eu, por exemplo, resolvi apoiar estes dois projetos:
- Rede de Bebedouros: projeto n.º 042
- Ciclovia Ribeirinha: projeto n.º 106
Gastem 15 minutos a perceber quais os projetos a concurso e votem.
«vamo lá ver uma coisa...»
A sério que já tinha pensado nisto. Não com este humor mas nas palavras "Greve de Fome". Topem lá esta perspetiva do Factos de Treino:
«Na verdade, se há coisa que o Luaty Beirão nunca fez durante todo este tempo, foi uma greve de fome. Aliás, fome foi o que ele mais teve.
O que ele fez foi abdicar da satisfação de encher o bandulho. De alarvar como gente grande e passar o resto do dia maldisposto por ter comido que nem um animal.
Greve de alarvidade, foi o que foi.
A causa continua a ser nobre, o homem continua a merecer todo o meu respeito, o governo angolano continua a ser nojento e o português continua uma putinha que não pode levantar a voz a quem lhe paga o serviço. Mas greve de fome não fez. Não me lixem porque eu gosto das coisas direitinhas e bem explicadas.
Luaty Beirão esteve 36 dias em greve de enchimento do bandulho (o que para um vegetariano nem sequer tem o mesmo impacto… quem tem saudades de salada!?).
PS: Greves de fome faço eu todos os dias, porque me recuso a ficar mais de 3 horas sem aconchegar um hambúrguer ou umas pizzas no bucho…»
no Factos de Treino.
é só doutores para o que convém... exato
Esta coisa das pessoas se tratarem por "doutores" no dia-a-dia, tira-me do sério. Eu não gosto e sinto-me desconfortável em escrever e-mails a tratar as pessoas por "Caro Dr.(a)". Nunca o tive que fazer tantas vezes como o faço agora. O que é académico... e parvo, apenas e só. Já dei a entender que não quero que me tratem assim mas os burocratas do costume não mudam por nada nesta vida. Numa conversa a coisa ainda pega mas na escrita é-me muito forçado. Passei a usar apenas quando preciso de pedinchar.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
os cumprimentos valoram-se?
Porque é que se escreve "Com os melhores cumprimentos"? Há piores cumprimentos? Há cumprimentos mais ou menos? Não, não há. Há sim "Com os meus cumprimentos" ou "Nossos". Mas os "melhores" não me faz sentido.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
a vela é que vale
Já tenho a carta de Patrão Local vai fazer quase 6 meses e as aulas de Vela a que tenho direito ainda não as fui fazer. Ainda por cima dizem-me que a Vela é que vale mesmo a pena. Grrr... não gosto nada de adiar coisas. tuorganizatemulher!
fim ao roça roça
Tem, com certeza, muito a haver com o meu pouco gosto pelo consumo e centros comerciais mas só esta semana descobri que existe esta pequena maravilha. Um soutien de desporto com banda cardio incorporada? Que fixe! Só eu sei o quão assadas ficavam as minhas amigas depois de uma corrida mais longa. Muito Biafine viram elas, coitadas. Pois que esse drama acabou. Aliás, há que tempos que não uso a minha banda precisamente por detestar a sensação daquele roça roça horroroso. Estão em promoção, ainda por cima.
laser para um lazer sem pêlos
A Dora, adora-se. Em primeiro lugar porque é uma simpatia de pessoa, depois porque é muito delicada naquilo que faz e, por fim, porque resulta. Fiz 6 sessões e acabei de vez com os pêlos. Não sou branquela, por isso, seis sessões é para lá de bom. Bem sei que hoje em dia devem haver milhares de sítios bom e que funcionam. Mas este eu experimentei e funcionou mesmo. Não é um post patrocinado nem recebo nada em troca, é um post de partilha de uma experiência que funcionou. Aproveitem o inverno que está quase aí e tratem dos pêlos de uma vez.
domingo, 1 de novembro de 2015
passeios de bicla
foto: [re]e'ventar |
Desde que o Alex entrou na minha vida, houve uma série de coisas que mudaram totalmente. Uma delas foi a rotina de andar de bicicleta. Já fizemos centenas e centenas de quilómetros juntos. Hoje vi esta foto que tirámos numa das nossas passeatas e fiquei feliz. Feliz porque é uma coisa que adoramos fazer juntos e que fazemos muitas e tantas vezes.
Subscrever:
Mensagens (Atom)