![[re]e'ventar](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rFoXtRo7IpHbc24HQ_K1D_LBNqyPStv_lAHXpyxMyIwXwWDSC7KRjNtQdg5LDgPsgo0XyTTH0WWETaQxVPYbgAdQKAOp2lr-5JBy-Uh1KfFrFgqyeOcQblrak8G33uNDMwyirvCsUvs-/s1600-r/reeventar_header.jpg)
Nós passamos a vida a adiar as coisas porque achamos que estamos cheios de tempo. E então adiamos porque não temos tempo para fazer agora. Mas estamos mais do que a tempo. E lá vamos nós adiando uma série de planos. E o tempo vai passando e passando e passando... e quando já passou, ficamos outra vez sem tempo e cheios de pena porque adiámos aquilo que devíamos ter feito quando achávamos que estávamos cheios de tempo. Percebem o raciocínio?
2 comentários:
Percebo.
Mas até acho mais o contrário: as pessoas dizem, de forma frequente, que não têm tempo quando na realidade até o têm.
Simplesmente, seja lá porque motivo for, dizer que não têm tempo é quase uma prática corrente.
E o tempo, que afinal até existia, deixa depois (no futuro) de ser suficiente para tudo aquilo que se queria fazer e não se fez.
P.
É outra perspetiva diferente daquela que aqui apresentei!
Enviar um comentário