quarta-feira, 29 de agosto de 2012

trair será relativo?


Tenho vindo a aprender que a traição é algo muito relativo... o que para uns é só uma brincadeira para outros é o fim do mundo. Eu faço parte dos últimos. Não do fim do mundo mas do fim daquele mundo.

5 comentários:

Karina sem acento disse...

Eu também faço parte do "é o fim do mundo". Se chega a esse ponto, é porque as coisas não estão bem. Não estão bem, acaba-se.

Ana disse...

A traição, para mim, implica o fim da confiança na outra pessoa (por muito mínima que até possa ser), e quando a confiança termina, é o fim de tudo o resto. Para mim, não é nada relativo.

Carol disse...

Será que é mesmo relativo para alguém ser traído? Até quem trai não gosta de ser traído.. (digo eu, eu sei lá.. Nunca traí, mas imagino que não gostem). Relativo só se for para quem trai, quando pensam: ok eu posso, mas tu estas sossegadinho/a em casa e nada de se quer pensares em olhar para o lado.. Apenas um dos lados da traição é relativo para muitas pessoas, acredito eu.. Não devia ser nenhum!

Joana disse...

Quem diz que "é relativo", a meu ver, não está a ser sincero. Trair é trair, não pode ser relativo ou não.

Faço parte do grupo "é o fim do mundo".
Concordo que quando existe traição algo não está bem, e que a confiança nunca (nunca mesmo!) vai ser a mesma.

Não consigo perceber as mulheres/homens que conseguem viver com uma traição.
A meu ver é um enorme esforço para que não "transborde" tudo a qualquer momento. Um enorme esforço para que tudo dê certo, para que haja felicidade pura.
E tudo o que é forçado...

Cláudia L. disse...

Muitíssimo de acordo com todos vós.