«Quando alguém desaparece da nossa vida, podemos argumentar que se tratava de uma pessoa desinteressante, desleal, dispensável. Mas isso, a ser assim, talvez também se aplique às pessoas que ainda estão nas nossas vidas. E a nós, que estamos nas vidas delas.»
Pedro Mexia, Reversível
2 comentários:
A questão é que, enquanto as pessoas estão nas nossas vidas, arranjamos sempre uma desculpa para aceitar e lidar com tudo o que depois se torna desinteressante e dispensável. É estúpido pois é...
Ai que grande verdade... é mesmo isso!
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