sexta-feira, 16 de novembro de 2018

a girar por esta lisboa



Tenho sido uma adepta da Gira - Bicicletas de Lisboa. Adoro andar de bicicleta e a possibilidade de me deslocar na minha cidade de bicicleta é óptimo. Ainda por cima há umas biclas que são eléctricas, ou seja, nem uma gotinha de suor. Se há mil coisas para criticar? Sim, claro... Mas foquemo-nos no bom e o importante é dar valor ao que já temos. Com o tempo vai melhorar. Aliás... importante mesmo é que guiem com juízo, respeitem o próximo e usem capacete. 

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

super-mãe

Aqui com 1 mês... cabia inteirinha (e encolhida) no meu colo 💕

O tempo voa. Não há coisa mais cliché do que isto... mas quem disse que os clichés estão errados? Como é que a minha filha bonita já faz amanhã 5 meses? Woww. Assim fazendo um resumito. Até aos 3 meses e meio a Luísa não teve uma única maleita. Zero de nariz entupido, zero tosse, zero febre, zero chatices. Depois disso, fez-se à estrada e marchou para a creche e já teve direito a isso tudo. Mas sem exageros. Ficou 1 semana de molho e tem andado bem. A tosse mantém-me mas ao que percebi é coisa comum. Dizem-me lá da creche que lá para a Primavera a coisa melhora. A característica que melhor representa a minha cahopa é a simpatia. Lá sorrisos e simpatia é coisa que não lhe falta. Raio da miúda derrete-me o coração todos os dias. As noites são tranquilas, as rotinas começam a entrar nos eixos e até já está a dormir sozinha no seu quartinho. Custa-me mais a mim do que ela, claro. Valha-me o HelloBaby para acalmar o stress. É miúda de pouco choro e pouquíssimas birras, felizmente. Sobre o amamentar, foi possível até aos 4 meses mas desde as 4 semanas de vida dela que era conjugado com o suplemento. Não sofri com a amamentação mas 4 meses foi mais do que o bastante. A minha vida melhorou significativamente desde que deixei de amamentar, confesso. Se adorei estar grávida? Claro que não. Não tive stress nenhum durante a gravidez mas mesmo assim é muito limitativo. Como já aqui disse, se isto da gravidez se despachasse em 3 meses é que era. De facto, os três primeiros meses da Luísa e, acho que dos recém-nascidos em geral, são duros. Sai-nos literalmente do corpo. São horas e horas a fio em que só temos cabeça, tronco e membros para o bebé e isso esgota qualquer um. E claro, nem imagino como será com os recém-nascidos que têm alguns problemas. Nisso tive sorte. Mas também acho que as hormonas ajudam muito. Ajudam a aguentar a privação do sono, o cansaço nas costas, as dores de cabeça sem fim, etc. Ao contrário dos pais que não têm esta ajuda das hormonas. As mães têm que ser mais sensíveis neste aspecto. Divisão de tarefas, claro que sim... mas eles, os pais, não passaram pelo mesmo processo do que elas, as mães. Por alguma razão nós temos 40 semanas para nos prepararmos para o que aí vem. É natural e normal que para nós seja um pouquinho mais fácil. Eu sinto isso na pele. No geral e com calma, a minha vida tem começado a regressar ao normal. Claro que a minha agenda profissional é hoje mais restrita e parei de achar que sou a super-mulher que chego a todo o lado. Não chego. Nem quero. Mas sou, com certeza, uma super-mulher. Sou uma super-mãe. E adoro ser mãe. 😍

quarta-feira, 4 de julho de 2018

bem-vinda luísa


A nossa filha chegou no passado dia 16 Junho à tarde. Quase quase no limite das 40 semanas, quando eu achava que íamos começar a indução para parto normal, eis que o médico me avisa que a posição do colo do útero não ía deixar ser parto normal nem naquele dia nem daí a tantos outros. "Vamos para cesariana, Cláudia." Pumbas... estômago apertado mas de imediato "Vamos embora!". O marido tinha aproveitado para sair durante 15 minutos para almoçar e voltar para perto de mim, onde aliás, esteve o tempo todo. Foi nesses 15 minutos que o meu médico me anunciou o que iríamos fazer. Liguei ao marido e avisei que ía começar a rambóia. Dali segui para o bloco de partos, prepararam-me... fizeram-me esperar 30 minutos até à epidural (tinha bebido um Compal de Maçã à bruta há menos de 15 minutos e o anestesista quis esperar). Depois da espera, a pica nas costas, pernas dormentes e começou a maluquice. Puxa, repuxa e em menos de nada um corpinho virado de cabeça para baixo a chorar desalmadamente aparece no meu campo de visão direito. Era a minha filha. Caramba... como é que aquilo tudo estava aqui arrumado? E atenção, eram três quilos de gente com 47 cm mas mesmo assim pareceu-me enorme. O marido sempre ao meu lado, com os olhos absolutamente vidrados na miúda. De dentro da minha barriga até voltar para mim, esteve sempre debaixo do olho do pai. Estava tudo bem. Eu e ela passámos a ser 2 pessoas... separámo-nos da melhor maneira possível. Ela com saúde e eu, ainda que toda partida, estava bem. Estava lúcida (tenho sempre medo que as anestesias me levem a massa cinzenta!). Seguiram-se os 3 dias habituais de hospital e logo logo chegámos a nossa casa. Desde então temos vivido cada minuto com uma felicidade imensa, mesmo nas 18 noites em que não durmo mais de 3 horas seguidas. Ainda assim... vale tanto a pena. Bem-vinda Luísa, nossa Luísa. 

sábado, 9 de junho de 2018

programas de hoje


Ok... precisamos de falar sobre um programa que passa na Sic Radical aos dias de semana às 23h00. Chama-se Naked Attraction. Já alguém viu? Não, não estou armada em pudicazinha mas há certos e determinados [grandes] planos televisivos que eram de evitar. Bem sei que o canal não é aberto a todos e que só vê quem quer mas acho o conceito do programa pobrezinho. A ideia é, através da avaliação dos 6 corpos, o concorrente decide com quem vai sair, eliminando os que não "aprecia" pelo caminho. Avaliam os pés, pernas, rabos e tudo o que vai estando ao léu... mas também a voz! Ah ah ah... 'tá certo. De facto, a voz é importante numa saída que dizem ser um jantar romântico. No fim e, depois de feita a escolha, o concorrente também se despe e dão um abracinho, assim daqueles à inglesa [mais gelados que o pólo norte]... Ohhh, que fofinhos. Para além disso e, chamem-me agora sim "conservadora", "quadrada", "pudica", o que quiserem... mas a 1ª vez que passei os olhos pelo programa era só com transexuais, uns já cirurgicamente alterados e outros em fase disso e... foi estranho. Num só corpo haver mamas, pêlos no peito e pila pénis, tudo em grande plano... é estranho.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

professores = via verde


Depois de sairmos da Faculdade temos, para com os professores, aquela sensação quase eterna de que eles vão estar sempre lá para nos ajudar, para nos esclarecer, para nos orientar, etc. Achamos que, por já termos sido seus alunos, merecemos mais atenção do que os demais. Na verdade, já partilhámos algumas horas juntos, já fomos postos à prova (e passámos) e, como tal, temos via verde com quase todos os nossos professores, especialmente os da Faculdade. Claro que há sempre aqueles que apagámos da nossa memória ainda nem as notas estavam lançadas mas, no meu caso, tenho boas recordações da maior parte deles. Já passaram largos anos desde que me licenciei mas sempre que preciso, há 3 ou 4 professores que não me escapam do radar. Faz parte! Sinto que com esses posso fazer perguntas tontas e pedinchar coisas que com outros não estaria tão à vontadinha. Mas o mais engraçado é que, nestes últimos tempos, está a acontecer o mesmo com os meus alunos. Muitos deles, quando se cruzaram comigo, já estavam a trabalhar na área dos eventos (dou Mestrado) e já se fartavam de pedir dicas, contactos, "abertura de portas", etc. São algumas as vezes que saio 1 a 2 horas mais tarde porque me pedem ajuda depois das aulas. Mas aqueles que só agora estão a dar os primeiros passos escrevem-me vários e-mails e mensagens a pedir ajuda para as mais variadas coisas. E eu tenho uma satisfação imensa em ajudar cada um deles. A tal via verde que lhes concedo é a mesma que reclamo aos meus professores. Esta tutoria sem prazo de validade é saudável e sabe-me bem. 

terça-feira, 5 de junho de 2018

não, não tem que ser sempre de lado



Já há longos anos que, de 15 em 15 dias, faço uma massagem de relaxamento ao corpo todo, frente e verso. Umas vezes são mais de relaxamento outras mais energizantes, depende do meu estado de espírito. Durante a gravidez não tem sido excepção. Tenho ido sempre até porque me ajuda a controlar a retenção de líquidos que, felizmente, ainda não me apanhou. Posto isto, já sou batida nisto de massagens pelo que sei perfeitamente quais as partes do corpo que mais gosto que me remexam. No meu caso, os posteriores da perna são os meus preferidos. Isto inclui tendão de Aquiles, gémeos, isquiotibiais e glúteos. Ora, com a gravidez pensei... já fui. Com a barriga a crescer lá se vão as minhas massagens aos presuntos. Buhhhh. Mas não, eis que aqui a grávida lá para o fim do 4º mês de gravidez (quando comecei a ter uma barriga que realmente incomodava quando estava de barriga para baixo) inventou uma posição que permitiu a bela da massagem nas pernocas até ao fim do tempo (sim, já estou meeeeesmo nos finalmentes). Por isso, grávidas deste país, não percam a esperança... sejam criativas e não se rendam à posição lateral para tudo.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

domingo, 6 de maio de 2018

os gostos da adolescência


Tenho dois rapazes cá em casa em pleno esplendor da adolescência. Um com 15 e outro com 13, ou seja, distam de mim 20 e 22 anos, respectivamente. Já por várias vezes me demonstraram que estes 20 anos de diferença mais parecem 40 em certos temas. O principal foi a onda dos Youtubers, a que eu estava completamente a leste. Isto leva-me a pensar que vou ter 35 anos de diferença da cachopa ou seja, se dos rapazes são "só" vinte e picos, ora imaginem trinta e cinco... jasus, serei quase avó, oh caraças. Bom, mas isto para partilhar que há coisa de 2 ou 3 dias chegaram a casa com uma conversa sobre as carteiras que as colegas usavam na escola. Confesso que não me lembro se no dia-a-dia das aulas do 10º e 8º anos eu levava carteira para a escola, acho que só levava mochila mas os tempos mudam... Porém, o que me causou estranheza foi saírem-se como uma assim: "Ah mas as raparigas [no plural, atenção] da minha turma usam umas Longchamp vermelhas ou azuis." Oi? Como foi que disse? Usam umas quê? "Longchamp" e disseram-me aquilo com um sotaque perfeito. Ao que parece é a carteira da moda. E sabem quais das colegas usam as Longchamp verdadeiras e as falsificadas. Pára, pára, pára! As carteiras que nos anos 90 estavam apenas ao alcance [tanto por dinheiro como por gosto] das nossas mães e avós, agora as pitas também as usam assim no dia-a-dia escolar? 'tá certo. E pronto, toma lá mais uma chicotada nas costas para me mostrar que os 35 são os novos 50.  

segunda-feira, 30 de abril de 2018

sexta-feira, 27 de abril de 2018

resmas de gajas


Vai que de repente meio mundo está prenhe. Tenho a sensação que há mais grávidas no que nunca. É impressão minha ou como também estou, tenho mais tendência a topá-las à distância. Tipo hormonolepatia? Ou haverá algum subsídio e/ou incentivo especial que me tenha escapado? Vocês avisem-me... 

quinta-feira, 26 de abril de 2018

ser livre na gravidez


(post escrito com demasiadas asneiras... mas a grávida pode)

Nestes oito meses de gravidez tenho tido alguma sorte. Nada de enjoos, as dores de costas parece que estão a acalmar, nada de patas de elefante, os calores só agora estão a começar e até as borbulhas andam afastadas de mim. Não me sinto uma lontra anafada, ando dentro do normal e não tenho uma pança descomunal. Consigo atar os meus atacadores sozinha e consigo trabalhar, com calma, mas consigo [às vezes o homem dá-me na tola]. O meu cérebro ainda não se queimou totalmente apesar de andar mais esquecido [os lembretes e as listas de to dos têm sido uma constante]. Tenho noites que não durmo especialmente bem, acordo sempre que tenho que mudar de posição [ora para o lado esquerdo, ora direito... não há grande criatividade] e pelo menos uma vez para ir ao wc. Sono, esse tenho algum especialmente a partir das dez da noite. Mas houve uma coisa que a semana passada me levou ao desespero... gases! Esses filhos de uma grande puta. Sabem lá o que eu passei durante 5 dias à conta dos cabrões dos gases... chorava de dores e do desespero de não saber o que fazer para que passassem. Fui às urgências e, depois de visto que estava tudo bem e que eram mesmo gases, deram-me uma xaropinho. Foda-se... um xaropinho?!!! Esquece, nada fez. Desespero absoluto. E pior, sempre que chorava e soluçava a dor piorava. Uma merda. Uma puta de uma dor que mais parecia um ataque cardíaco iminente. Ao que parece o cólon de uma grávida sobe aqui para perto da mama esquerda [wtf! tenho este corpo todo baralhado!]. Lá consegui chegar à fala com o obstetra e quase com uma faca ao pescoço do homem, ameacei-o de morte se não me desse remédio para os filhos da puta dos gases. Ele entrou com tudo, Nolotil e Aero-om. Pumbas! Lá foi o pai da criança à farmácia de serviço comprar as drogas. Tomei tudo a que tinha direito e a dor foi sossegando. Hoje sou uma mulher nova e por isso, juro aqui a pé juntos, que não haverá gás intestinal [e outros] que sobreviva no meu corpo mais do que o necessário à sua formação. A partir de agora é largar tudo. quesalixeoambientequemerodeia! Viva a liberdade! Viva!     

quinta-feira, 12 de abril de 2018

haja energia


Isto de ter tempo tem muito que se lhe diga. Quando criei o blogue - e'ventar - corria o ano de 2007. Nessa altura tinha tempo de sobra. Foi o ano em que acabei o curso e comecei  a trabalhar por conta de outrem. Passaram 11 anos e tanta coisa já aconteceu. Uma delas foi há 3 anos e tal ter criado o meu próprio negócio. E, acreditem, quando isso acontece... o tempo vai-se todo. Por uma boa razão, claro. De nada me queixo. Sou infinitamente feliz desde que resolvi mudar o rumo. Durante 6 meses no ano acumulo funções e trabalho para o Estado, dando aulas numa faculdade. Algo que curto mesmo muito e sei que gostava de o fazer até ser velhinha. Mas o tempo vai-se. Vai-se em dois tempos. Quando dou conta já são seis ou sete da tarde de quinta-feira e ainda há bocado eram só onze e meia de segunda. Não tarda chega-me a miúda e, sei bem que se trabalhasse por contra de outrem, usava os 6 meses inteirinhos a que todos temos direito quando somos pais... mas esquece. Impossível afastar-me 6 dias, quanto mais 6 meses. Se vou trabalhar como sempre trabalhei, trabalho e trabalharei? Não. Pelo menos enquanto fisicamente me for difícil tenho que abrandar... mas já com o ritmo de sempre no horizonte. Não sou stressada e não ando sempre a mil à hora mas desligar-me e usufruir da maternidade a 100% é algo que, para quem tem negócios próprios, gosta do que faz e adora a sua individualidade, é humanamente impossível. E ainda bem. Eu sou dessas.   

quarta-feira, 14 de março de 2018

pela hora da morte



Eu diria que este pãozinho para tostas do Continente está assim para o carote... digo eu. 400 g que valem oiro.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

duas vezes... o original... oi?


Há uns dias deveria ter recebido um documento original pelo correio. Estranhando a não recepção, informei o remetente. O remetente disse-me prontamente: 
"Ah sem problema, eu envio novamente o original pelo correio." 
Então mas... uhmm... o original... só um... enviar novamente... estranho. Ou não estarei a pensar em todas as possibilidades aparentes para se enviar um documento original pelo correio duas vezes? Esquece... o meu cérebro bloqueia. Tilt.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

coisas que se aprendem aos 35

Tivessem vocês uma mãe como a minha... e a vossa vida seria muito mais animada. Ora vejam o vídeo que a minha mãe me enviou com a seguinte mensagem "Achei muito importante." e espeta-me com isto... topem bem a mímica!


Moral da história: atenção às esfregas, só pancadinhas suaves... e nada de papel higiénico. :) Marabilha!

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

arctic monkeys... aleluia!


Aí estão o meus amigos do Ártico. Estava difícil, porra! Agora só falta sair o álbum para irmos treinando. Coitadinha da cachopa... quando nascer já vai saber as letras de cor. Eu vou [espero] lá estar... pelo menos tenho bilhete.  

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

sushi


Tenho saudades de enfardar sushi à bruta... quero lá saber das ténias com metro e meio. Se enroladinhas se parecessem com sushi também marchavam. 

tulipas


Diz que é o tempo delas e eu ainda nem uma comprei. 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

o que dizer dos centros de saúde?


Que puta de neura logo pela fresca. E foi apenas uma manhã que passei no Centro de Saúde a tentar inscrever-me... Que filme de terror. 

domingo, 21 de janeiro de 2018

actores


Foram 2 meses de antecedência para garantir que as primeiras filas do São Luiz não me escapariam. Quando vou ao teatro gosto de garantir que fico lá à frente, sem precisar de ouvir os actores através das colunas de som. Gosto de lhes ouvir a voz do peito, da cabeça e da garganta. Ver-lhes no olhar aquilo que estão a sentir. Perceber quando ficam com os olhos cheios de lágrimas e quando lhes começam a cair as primeiras gotas de suor. As primeiras filas fazem-me ver a olho nu o pulsar das carótidas depois de uma cena emocionante. O teatro é isto. É viver com os actores o que eles estão também a viver. E, portanto, ontem vivi a peça "Actores". Foram quase 3 horas de puro deleite. Surpreendente do princípio ao fim... até no intervalo. Cinco actores protagonistas a um elevadíssimo nível e uma encenação exemplar fazem desta peça a melhor que vi até hoje. Honestamente não me lembro de outra vez em que tenha saído assim do teatro. O Bruno Nogueira, o Miguel Guilherme e o Nuno Lopes aparecem como cabeças de cartaz mas a Carolina Amaral e a Rita Cabaço [m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a] são igualmente cabeças. Ninguém fica aquém de ninguém. 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

a sorte que tenho


Quando em Maio resolvi que as quatro paredes do escritório de casa já começavam a ser pequenas para a minha MUD.E, mudei. Procurei um escritório pequeno e bem localizado, idealmente perto de casa para não ter que perder tempo no trânsito nem ter que apanhar transportes públicos. O homem encontrou um perfeito. 45 metros quadrados, a 100 metros do Metro (para ir descansada ao centro da cidade), menos de 5 minutos de casa e com tudo à volta. Não podia ser melhor. Tenho um monte de serviços a uma distância mínima e um sítio onde almoço e me tratam super bem. Há lá coisa melhor. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

fitness mom


Durante estes meses foi-me vedado o acesso à bicicleta e ao ténis. São só os meus desportos de eleição e aqueles que faço sempre na companhia do marido. Resultado, andei uma bocado anémona sem fazer nestum. Eu adoro desporto. Actividades ao ar livre. Mexer-me. Há sempre quem me diga... ah mas podes fazer umas caminhadas ou nadar. Ah 'tá, que divertido. Só quem não faz desporto é que acha graça a caminhar e nadar como desportos principais. Deixei passar o 1º trimestre e voltei ao ginásio. Experimentei umas aulas de pilates e vai que também me desaconselharam. Muito trabalho abdominal. Fosgasse! Mas prontosss, como não somos todas Carolinas Patrocínios, finalmente encontrei umas aulas de alongamentos que conjugo com treino leve cardiovascular e muscular. Ando contente. 

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

stan smith black&copper


Nos meus 35 [no passado dia 16 Dezembro] estava sem ideias para presentes. Coisa rara. Mas a verdade é que não havia nada que eu precisasse efectivamente. Seriam só uns caprichos. Como estava numa altura com muitíssimo trabalho, não tive tempo para pensar em caprichos [só me apetecia parar e descansar]. Posto isto, informam-se a todos aqueles que me perguntavam se havia alguma coisa que eu gostava de ter... assim só por ter, aqui está. Estes Adidas Stan Smith pretos e cobre são um verdadeiro xuxu. Se preciso deles? Não. Mas eu adoooorooo ténis e a verdade é que posso usar sempre que me apetecer. Aqui fica o aviso à navegação. :)

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

prioridades para grávidas


Desde que estou grávida, mesmo antes de ser visível, que faço questão de usufruir das prioridades que estão definidas por lei para grávidas. Claro que não arranjo nenhuma confusão nem me ponho de mão na anca a reclamar mas se é algo que está acautelado na lei, espera-se que, na ausência do bom senso, tenhamos que recorrer ao nível mais baixo de entendimento entre os cidadãos - a lei. Em Portugal ainda não me deparei com nenhuma chatice [claro que a malta revira um bocado os olhos... ] mas eis que, em França - esse país altamente desenvolvido [e onde passei esta última semana do ano], dizem-me no principal posto de turismo de Paris, que "Não existe qualquer prioridade para mulheres grávidas em toda a França" [os franceses têm esta mania de dizerem logo "é assim em toda a França"... chauvinistas dum raio]. Encontrei alguns sítios com prioridade evidente, tal como o Louvre e no d'Orsay foi por especial favor, mas de resto nicles. Houve um cromo no Centre Pompidou que ainda me respondeu que as grávidas não são incapacitadas. Pois não, incapacitadas não somos... antes pelo contrário. Fiz um pedido de esclarecimento à Embaixada de Portugal em França na tentativa de saber mais sobre este país europeu que não concede prioridade a mulheres grávidas. Alguém por aqui que já tenha passado pelo mesmo além fronteiras?

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

poupança das 52 semanas... outra vez

Poupei 1 378 Euros este ano. A poupança a que me propus resultou e confesso que até não foi muito difícil. Claro que as primeiras semanas custam mais mas a conjugação do "montante" a decrescer versus "total" a crescer teve em mim um bom efeito. Desafio-vos a tentarem. 

Deixo-vos a tabela para este ano de 2018.