![[re]e'ventar](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rFoXtRo7IpHbc24HQ_K1D_LBNqyPStv_lAHXpyxMyIwXwWDSC7KRjNtQdg5LDgPsgo0XyTTH0WWETaQxVPYbgAdQKAOp2lr-5JBy-Uh1KfFrFgqyeOcQblrak8G33uNDMwyirvCsUvs-/s1600-r/reeventar_header.jpg)
Quando se vai às compras é só ver a conta a aumentar. Cada vez se traz menos e se paga mais.
São os códigos a passarem na maquineta e a nossa corda no pescoço a apertar.
São os códigos a passarem na maquineta e a nossa corda no pescoço a apertar.
Lembrem-se do que disse o presidente, optar sempre por produtos nacionais. É só ter a paciência de verificar nos códigos de barras se começa por 560. Normalmente, todos os produtos portugueses começam com este código. Para saber mais, ver Movimento 560.
3 comentários:
Ainda ontem nas compras, a corda estava bem apertadinha... Gosto tanto de ir às compras, mas por vezes custa tanto...
Que engraçado! Há uns anos, nos meus primeiros da faculdade, saiu uma reportagem na revista do expresso sobre isso. Havia t-shirts e tudo desse movimento. Lembro-me especialmente de uma pergunta: se são pró-coisas portuguesas, porquê uma página .com e não .pt? Acho que as .com eram de graça e as .pt não..
Depois reparei nos produtos de beleza, tipo Garnier e Maybeline que tinham um código colado a começar por 560, mesmo que fossem feitos noutro país :(
Beijinhos
Dica de quem trabalhou na Grande Distribuição: as marcas próprias, vulgarmente designadas marcas brancas, são muito boas! Podem confiar porque são desenvolvidas com base num target de elevada qualidade. E, em alguns casos, são bastante mais económicas.
No restante é mesmo ter aquele trabalhinho extra de verificar o código de barras. Não há volta a dar. A menos que esteja devidamente assinalado (o que é raro).
P.
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