Hoje passei o dia em Madrid. Fui a trabalho até ao Parque Warner.
Apesar de termos acordado cedíssimo e termos pago um balúrdio por um pequeno-almoço que se resumiu a um croissant misto que sabia a nada e a sumo de laranja natural com o já conhecido “efeito-amígdala”, as viagens com a chefia são sempre uma animação. Fomos e voltámos em low cost que a crise anda sempre a morder-nos os pés. Se bem que mais valia termos ido pela TAP ou pela Ibéria, sempre nos “ofereciam” o pequeno-almoço… aquela restauração do aeroporto é cá uma roubalheira… irra!
Apesar de termos acordado cedíssimo e termos pago um balúrdio por um pequeno-almoço que se resumiu a um croissant misto que sabia a nada e a sumo de laranja natural com o já conhecido “efeito-amígdala”, as viagens com a chefia são sempre uma animação. Fomos e voltámos em low cost que a crise anda sempre a morder-nos os pés. Se bem que mais valia termos ido pela TAP ou pela Ibéria, sempre nos “ofereciam” o pequeno-almoço… aquela restauração do aeroporto é cá uma roubalheira… irra!
Enfim, lá fomos até Madrid. Chegámos e após uma conversa azeda com uns taxistas, lá apanhámos o metro e depois o comboio. Estive lá em Março'08 e ainda me lembrava muito bem do caminho. O dia esteve azul e foi muito bom voltar aquele parque. Desta vez estava tudo ainda mais vazio. O parque só abre em Março pelo que aquelas ruas pareciam “ruas-fantasma”, mas eu gostei à mesma. Gosto mesmo daquele sítio. Estava um silêncio fantástico. Nada de gritos nem crianças a correr. Quase que me apetecia voltar ao Super-homem ou ao Stunt Fall ou ao Enigma (não, se calhar este não!).
O almoço foi nos arredores. A responsável do parque que esteve connosco disse-nos que o almoço naquele sítio era uma maravilha, a comida caseira, muito saborosa, muito baratinha, etc. etc. Ai estes madrilenos lá sabem o que é comida boa. Comia-se, mas estava a anos-luz de ser uma maravilha.
Depois da reunião voltámos ao aeroporto e é sobre este aspecto que se prende este post.
Terminal 1. Uma série de caixas verdes estavam agarradas às paredes. Quase na mesma quantidade que os caixotes do lixo.
O que seria?
O que seria?
Espantem-se.
Pelo menos eu fiquei espantada.
Pelo menos eu fiquei espantada.
São desfibriladores cardíacos.
Não me lembro de ver extintores mas os tais desfibriladores, lá esses estavam ao virar da esquina.
Para terminar a coisa, uma senhorinha resolveu vir o voo inteiro a mexer e remexer num invólucro de plástico. Foram 70 minutos de puro desespero…
Como é possível que a porra de um panini demore tanto tempo a deglutir? Foram 600 quilómetros naquilo.
¡Joder!
¡Joder!
4 comentários:
ou seja, um dia bem passado!!
Com a garantia de em caso de ataque cardiaco,ter socorro imediato!!
Que bela vida Dona Cláudia, sempre no laréu! :)
Laréu? Fui a trabalho senhor.
De ataque cardíaco só se fosse de risada!
Joda-se!
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